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leitores

De modo vicário (ex.: como leitor, vivo vicariamente os sentimentos das personagens)....


Serve para remeter o leitor de um livro para uma fonte precedente citada no mesmo (abreviatura: loc. cit.)....


culto | adj.

Que se lavrou ou plantou....


gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


manda | n. f.

Sinal de referência que remete o leitor para outro ponto....


suspense | n. m.

Momento de um filme ou de uma obra literária, em que a acção, parando um instante, mantém o espectador, o auditor ou o leitor em expectativa ou ansiedade relativamente ao que vai acontecer....


aparelhagem | n. f.

Conjunto de aparelhos e de acessórios....


radiocassete | n. m.

Aparelho constituído por um rádio associado a um leitor de cassetes....


videoleitor | n. m.

Aparelho de leitura de videodiscos....


pickup | n. f. | n. m.

Veículo automóvel, de passageiros e de carga, com traseira aberta, mais pequeno do que um camião....


disquete | n. f. (PT) / n. m. (BR)

Suporte magnético de informações com a forma de um disco de pequeno formato e que pode facilmente inserir-se num leitor associado ao equipamento informático....


ledor | adj. n. m.

Que ou aquele que lê....


leitor | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que lê....


abestalhar | v. tr. e pron.

Dar ou ganhar modos de tolo, imbecil (ex.: os seus textos abestalham os leitores; a apresentadora abestalhou-se no final do programa)....


dessossegar | v. tr. e pron.

Tirar ou perder o sossego, a calma (ex.: o romance dessossega os leitores; o grupo dessossegou-se)....


No âmago do assunto, em plena acção (ex.: Horácio explica que Homero põe o leitor in medias res)....


walkman | n. m.

Leitor de cassetes portátil munido de auscultadores....


ignavo | adj.

Que manifesta ociosidade ou indolência (ex.: leitor ignavo)....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".


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