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foliarás

Cujas folhas têm a forma de uma lança; lanceolado....


Que tem muitas folhas ou muitos folíolos....


Cujas folhas se assemelham às da oliveira....


banzé | n. m.

Barulho; gritaria....


frevo | n. m.

Dança de origem pernambucana, de ritmo muito acelerado. [Em 2012, a UNESCO considerou o frevo património cultural e imaterial da humanidade.]...


gáudio | n. m.

Grande alegria ou contentamento....


opa | n. f.

Capa sem mangas, mas com aberturas para enfiar os braços, usada geralmente por confrarias religiosas em cerimónias....


folia | n. f.

Dança veloz de muitos pares, ao som de pandeiro ou adufe....


desolha | n. f.

Acto ou efeito de desolhar....


trebelho | n. m.

Cada uma das peças do xadrez....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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