PT
BR
Pesquisar
Definições



anil

A forma anilpode ser[adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
anil1anil1
( a·nil

a·nil

)
Imagem

Tom forte de azul.


nome masculino

1. Substância corante de azul.

2. Cor azul.

3. Tom forte de azul.Imagem = ÍNDIGO

4. [Botânica] [Botânica] O mesmo que anileira.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

5. Que é azul ou tem certa tonalidade forte de azul (ex.: azul anil; cor anil).

vistoPlural: anis.
etimologiaOrigem etimológica:árabe an-nil.
iconPlural: anis.
anil2anil2
( a·nil

a·nil

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. [Pouco usado] [Pouco usado] Próprio de velho ou da velhice.JOVEM, NOVO

2. [Pouco usado] [Pouco usado] Decrépito.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: SENIL

vistoPlural: anis.
etimologiaOrigem etimológica:latim anilis, -e, relativo a mulher velha.
iconPlural: anis.

Auxiliares de tradução

Traduzir "anil" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



USO CAPEÃO: é uma figura que se utiliza em direito, em que a pessoa solicita a propriedade de um terreno ou objecto que está na sua posse há bastante tempo mas não tem documento que prove essa posse. A palavra capeão ( ou capião ??) tem o sentido de posse.
À figura jurídica a que se refere dá-se o nome de usucapião (derivado do latim usucapionem), como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.