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torcicolo-de-garganta-castanha

A forma torcicolo-de-garganta-castanhaé[nome masculino].

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torcicolo-de-garganta-castanhatorcicolo-de-garganta-castanha
( tor·ci·co·lo·-de·-gar·gan·ta·-cas·ta·nha

tor·ci·co·lo·-de·-gar·gan·ta·-cas·ta·nha

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave piciforme (Jynx ruficollis) da família dos picídeos. = TORCICOLO-DE-GARGANTA-VERMELHA

etimologiaOrigem etimológica:torcicolo + de + garganta + castanha, feminino de castanho.
torcicolo-de-garganta-vermelhatorcicolo-de-garganta-vermelha
|mâ| ou |mê| |mê|
( tor·ci·co·lo·-de·-gar·gan·ta·-ver·me·lha

tor·ci·co·lo·-de·-gar·gan·ta·-ver·me·lha

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave piciforme (Jynx ruficollis) da família dos picídeos. = TORCICOLO-DE-GARGANTA-CASTANHA

etimologiaOrigem etimológica:torcicolo + de + garganta + vermelha, feminino de vermelho.

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).