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necessariamente

A forma necessariamentepode ser [derivação de necessárionecessário] ou [advérbio].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
necessariamentenecessariamente
( ne·ces·sa·ri·a·men·te

ne·ces·sa·ri·a·men·te

)


advérbio

1. De modo necessário (ex.: ela vai necessariamente arranjar outro trabalho).

2. Como consequência natural, inevitável ou obrigatória (ex.: isto não tem necessariamente de acontecer por esta ordem).

etimologiaOrigem etimológica:necessário + -mente.
necessárionecessário
( ne·ces·sá·ri·o

ne·ces·sá·ri·o

)


adjectivoadjetivo

1. Que é de necessidade.

2. Que não pode deixar de ser ou de se fazer.

3. Que é preciso; de que não se pode abdicar. = ESSENCIAL, IMPRESCINDÍVEL

4. Subsistente por si mesmo.CONTINGENTE


nome masculino

5. Aquilo de que não se pode prescindir; o que não pode deixar de ser ou de se fazer.

vistoSuperlativo: necessariíssimo ou necessaríssimo.
iconSuperlativo: necessariíssimo ou necessaríssimo.
Ver também resposta à dúvida: superlativo absoluto sintético de sério.

Auxiliares de tradução

Traduzir "necessariamente" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.