PT
BR
Pesquisar
Definições



corretora

A forma corretorapode ser [feminino singular de correctorcorretor] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
corretoracorretora
|ô| |ô|
( cor·re·to·ra

cor·re·to·ra

)


nome feminino

1. Entidade intermediária em compras e vendas no mercado financeiro, especialmente em transacções na bolsa.

2. Empresa que promove negócios alheios (ex.: corretora de seguros, corretora imobiliária).

etimologiaOrigem etimológica:feminino de corretor.
correctorcorretorcorretor
|ètô| |ètô| |ô|
( cor·rec·tor cor·re·tor

cor·re·tor

)


adjectivoadjetivo

1. Que corrige.


nome masculino

2. Pessoa que revê e corrige provas tipográficas. = REVISOR

3. [Informática] [Informática] Programa informático que possibilita a revisão e correcção de erros ortográficos e sintácticos de um texto em formato digital.

4. Líquido ou fita, geralmente usado na correcção de erros, que se aplica sobre texto escrito e sobre o qual se pode escrever novamente.

5. [Cosmetologia] [Cosmetologia] Produto cosmético que se aplica para disfarçar pequenas imperfeições da pele.

etimologiaOrigem etimológica:latim corrector, -oris, que corrige, censor.
Confrontar: corretor.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: corretor.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: corrector.
grafiaGrafia no Brasil:corretor.
grafiaGrafia em Portugal:corrector.
corretorcorretor
|ô| |ô|
( cor·re·tor

cor·re·tor

)


nome masculino

1. [Economia] [Economia] Intermediário em compras e vendas, especialmente de acções na bolsa, mediante percentagem.

2. Pessoa ou empresa que promove negócios alheios (ex.: corretor de apostas, corretor de seguros, corretor imobiliário). = AGENTE

3. Inculcador.

4. Peça em que gira a roda do moinho de vento.

5. [Depreciativo] [Depreciativo] Alcoviteiro.

etimologiaOrigem etimológica:provençal corratier, intermediário.
Confrontar: corrector.

Auxiliares de tradução

Traduzir "corretora" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).