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papada

A forma papadapode ser [feminino singular particípio passado de paparpapar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
papadapapada
( pa·pa·da

pa·pa·da

)


nome feminino

1. Acumulação de tecido gordo por baixo do queixo. = BARBELA, PAPO, QUEIXO DUPLO, REBARBA

2. Carne da extremidade do peito da rês. = BARBELA, BARBILHÃO, MAÇÃ DO PEITO

etimologiaOrigem etimológica:papo + -ada.
paparpapar
( pa·par

pa·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. [Informal] [Informal] Comer.


verbo transitivo

2. [Informal] [Informal] Alcançar, conquistar, obter.

3. [Informal] [Informal] Conseguir algo de forma pouco lícita.

4. [Informal] [Informal] Ganhar, vencer.

5. [Informal] [Informal] Percorrer determinada distância.

6. [Informal] [Informal] Ter relações sexuais. = COMER

etimologiaOrigem etimológica:latim pappo, -are, papar, comer.

Auxiliares de tradução

Traduzir "papada" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.