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palácio

apalaçado | adj.

Que tem aspecto de palácio....


Relativo a Rilhafoles (palácio de Lisboa, célebre pela sua riqueza, hoje hospício de doidos)....


paladino | adj.

Que é do conhecimento de todos....


tardo-setecentista | adj. 2 g.

Que é relativo ao final do século XVIII (ex.: palácio tardo-setecentista)....


paço | n. m.

Residência de rei....


palácio | n. m.

Edifício de grandes dimensões onde estão instalados determinados serviços do poder executivo, judicial ou legislativo (ex.: Palácio da Justiça)....


palatino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao palácio real, imperial ou pontifício....


Grande edifício para hospedagem gratuita de caravanas....


Grande edifício para hospedagem gratuita de caravanas....


edifício | n. m.

Construção de certa importância (palácio, fábrica, templo, etc.)....


museu | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem actividade museológica ou especial interesse turístico devido ao seu valor artístico, patrimonial ou histórico (ex.: igreja museu; palácio museu; vila museu). [Como adjectivo, pode ser ligado por hífen ao nome que qualifica (ex.: casa-museu; cidade-museu).]...


presidência | n. f.

O palácio ou tribunal onde reside ou funciona o presidente de um tribunal, de uma assembleia, etc....


aula | n. f.

Sala em que se recebe a lição....


alcácer | n. m.

Palácio afortalezado....


parque | n. m.

Terreno murado para plantas ou para caça, imediato a algum palácio....


serralho | n. m.

Palácio de sultão, no império otomano....


régia | n. f.

Palácio real....


caravancerá | n. m.

Grande edifício para hospedagem gratuita de caravanas....




Dúvidas linguísticas



USO CAPEÃO: é uma figura que se utiliza em direito, em que a pessoa solicita a propriedade de um terreno ou objecto que está na sua posse há bastante tempo mas não tem documento que prove essa posse. A palavra capeão ( ou capião ??) tem o sentido de posse.
À figura jurídica a que se refere dá-se o nome de usucapião (derivado do latim usucapionem), como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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