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turbássemos

Gritaria, brados com que uma turba clama....


tropel | n. m.

Grande número de pessoas que se deslocam em tumulto....


turba | n. f. | n. f. pl.

Grande ajuntamento de pessoas....


turbamulta | n. f.

Grande número de gente reunida....


turbilhão | n. m.

Vento tempestuoso que sopra, girando....


turba | n. f.

O mesmo que turfa....


multidão | n. f.

Grande número de pessoas reunidas em algum lugar....


taifa | n. f.

Grupo de taifeiros ou de marinheiros que durante o combate guarnecem a tolda e castelo de proa....


manga | n. f.

Grande quantidade de gente....


Compressor de ar movido por uma turbina de gás, usado para aumentar a pressão no sistema de admissão de combustível dos motores de combustão interna....


libambo | n. m.

Corrente que se prendia ao pescoço dos grilhetas....


populaça | n. f.

Conjunto de indivíduos pertencentes às classes sociais mais baixas....


turbador | adj. n. m.

Que ou aquele que turba....


turbo | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Compressor de ar movido por uma turbina de gás, usado para aumentar a pressão no sistema de admissão de combustível dos motores de combustão interna....


turbiniforme | adj. 2 g.

Que tem forma cónica ou de pião....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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