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reverteste

revertido | adj.

Que sofreu reversão; que se reverteu....


beneficiado | adj. | n. m.

Que recebeu benefícios....


benefício | n. m.

Bem que generosamente se faz a alguém....


arrevessar | v. tr. e intr. | v. intr.

Vomitar....


desandar | v. tr. | v. intr.

Desfazer (voltando ou fazendo voltar para trás)....


Desfazer ou reverter uma selecção prévia (ex.: desseleccionou todas as opções)....


redundar | v. intr. | v. tr.

Transbordar; superabundar; sobejar; resultar; reverter....


resultar | v. intr.

Dar em resultado; originar....


revesar | v. tr. e intr. | v. intr.

Vomitar....


Processo através do qual uma pessoa interrompe ou reverte a expressão de uma identidade de género diferente do género que lhe foi atribuído à nascença....


receita | n. f.

Quantia em dinheiro recebida periodicamente....


Horácio alude neste aforismo à palavra escrita, aconselhando aos escritores que corrijam muitas vezes as suas obras antes de lhe darem publicidade; também se aplica para recomendar prudência no que se diz ou escreve....


reverter | v. intr.

Tornar para o ponto donde partiu....


revertível | adj. 2 g.

Que pode reverter; que se pode reverter....


destransicionar | v. intr.

Interromper ou reverter um processo de transição de género....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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