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recrutavas

conscrito | adj. | n. m.

Alistado, recrutado....


provença | n. f.

Dinheiro e víveres que as câmaras adiantavam aos recrutas até se incorporarem nos regimentos....


sipaio | n. m.

Soldado indígena da Índia, ao serviço dos ingleses....


tiro | n. m.

Aprendiz....


algoz | n. m.

Pessoa que inflige castigos físicos ou pena de morte....


Acto ou efeito de incorporar; reunião; junção....


leva | n. f.

Acto de levantar âncora para navegar....


tirocínio | n. m.

Primeiro ensino ou primeira formação....


apuramento | n. m.

Acto ou efeito de apurar ou de se apurar....


maçarico | n. m.

Aparelho com um tubo pelo qual sai uma chama que se faz incidir sobre a peça que se quer soldar ou derreter....


recruta | n. f. | n. 2 g.

Instrução militar dada aos novos soldados....


bimbo | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem tem gosto considerado pouco sofisticado ou pouco evoluído....


alistar | v. tr. | v. tr. e pron.

Inscrever em lista....


cumprir | v. tr. | v. pron.

Executar com exactidão....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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