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perfuráreis

Em que há imperfuração; que tem oclusão ou fechamento anormal (ex.: ânus imperfurado)....


perfurante | adj. 2 g.

Que perfura, que penetra....


xilótomo | adj.

Que perfura ou corta a madeira....


Que está perfurado duas vezes; que tem dois furos ou perfurações (ex.: rolha biperfurada)....


barrilheiro | n. m.

Recipiente de metal ou madeira, com fundo perfurado, que se enchia de cinzas de vegetais carbonizados para a decoada....


galeria | n. f.

Corredor ou compartimento sobre o comprido, geralmente com janelas ou cobertura envidraçada....


reprodutora | n. f.

Máquina electromecânica que efectua a duplicação de cartões perfurados....


Processo de brocagem em que o accionamento do trépano se faz por meio de uma turbina colocada sobre aquele e accionado pela circulação das lamas....


pírcingue | n. m.

Perfuração na pele para uso de tachas ou enfeites....


tabuladora | n. f.

Máquina que serve para explorar os cartões perfurados....


teredo | n. m.

Molusco bivalve, acéfalo e alongado, que vive em madeiras submersas, por exemplo, de embarcações ou estacas, perfurando-as....


electrocalha | n. f.

Conduta metálica rígida perfurada, destinada à distribuição, geralmente horizontal, de fios e cabos eléctricos....


chuveiro | n. m.

Chuva repentina e passageira....


craniótomo | n. m.

Instrumento com que se faz a perfuração do crânio....


holerite | n. m.

O mesmo que contracheque....



Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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