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mimosáceas

ximbaúva | n. f.

Espécie de acácia, da família das mimosáceas....


entada | n. f.

Planta mimosácea, espécie de sensitiva do Malabar....


esponja | n. f.

Planta da família das mimosáceas, cujas flores têm estames longos avermelhados....


esponjeira | n. f.

Planta da família das mimosáceas, cujas flores tem estames longos avermelhados....


timbaúba | n. f.

Árvore mimosácea do Brasil....


esponjinha | n. f.

Planta da família das mimosáceas, cujas flores têm estames longos avermelhados....


sensitiva | n. f.

Designação comum a algumas plantas mimosáceas cujas folhas se retraem quando se lhes toca....


mimosácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das mimosáceas....


ingazeira | n. f.

Designação dada a várias espécies de árvores da família das mimosáceas, pertencentes ao género Inga, encontradas na América Central e do Sul....


ingá | n. m.

Designação dada a várias espécies de árvores da família das mimosáceas, pertencentes ao género Inga, encontradas na América Central e do Sul....


ingazeiro | n. m.

Designação dada a várias espécies de árvores da família das mimosáceas, pertencentes ao género Inga, encontradas na América Central e do Sul....


acácia | n. f.

Designação dada a várias árvores mimosáceas da família das leguminosas, do género Acacia, encontrada em quase todas as regiões da Terra....


Planta mimosácea da família das leguminosas, encontrada no Brasil....


jurema | n. f.

Árvore leguminosa (mimosácea) do Brasil....


sebipira | n. f.

Árvore leguminosa (mimosácea) brasileira; sicupira....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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