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masquemos

mascarão | n. m.

Carranca (de pedra) usada em fechos de arcadas, chafarizes, etc....


matrafona | n. f.

Mulher desajeitada, malvestida ou malcuidada....


chuinga | n. f. ou m.

Pequena guloseima mastigável, que não é para engolir, aromatizada, de consistência pegajosa e elástica, feita geralmente de chicle....


bétele | n. m.

Planta trepadeira (Piper betle) da família das piperáceas....


betel | n. m.

Planta trepadeira piperácea....


bétere | n. m.

Planta trepadeira piperácea....


bétel | n. m.

Planta trepadeira piperácea....


cânabis | n. f. 2 núm.

Designação dada a várias plantas do género Cannabis, da família das moráceas, em especial a Cannabis sativa, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


mascador | adj. n. m.

Que ou aquele que masca....


canábis | n. f. 2 núm.

Designação dada a várias plantas do género Cannabis, da família das moráceas, em especial a Cannabis sativa, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


mascar | v. tr. e intr. | v. tr.

Triturar com os dentes, sem engolir (ex.: mascar folhas de coca; mascava com a boca aberta)....


mascotar | v. tr.

Moer, pisar (com mascoto)....


remascar | v. intr.

Tornar a mascar....


goma | n. f.

Substância viscosa que escorre de certas árvores....


mascote | n. f.

Amuleto cuja figura dá felicidade ou traz sorte, segundo a crença popular....


ruminar | v. tr. e intr.

Tornar a mastigar ou a mascar os alimentos que voltam do estômago à boca, nos ruminantes....


tabaco | n. m.

Designação dada a várias plantas do género Nicotiana, da família das solanáceas, cujas folhas, depois de preparadas, servem para fumar, mastigar ou cheirar....


pastilha | n. f.

Pedaço de pasta açucarada, de cores, formas e sabores diversificados....


Árvore (Malouetia duckei) da família das apocináceas, de folhas oblongas e flores brancas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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