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mascarrardes

farrusco | adj.

Que está sujo de carvão, de fuligem ou de outra substância escura (ex.: cara farrusca)....


furrete | n. m.

Mancha de sujidade....


fusca | n. f.

Espécie de pato selvagem de peito, asas e lombo escuros; mascarra; labéu....


mascarra | n. f.

Mancha (na pele) feita com tinta, carvão, etc....


farrusca | n. f.

Mancha de carvão ou de outra substância escura....


sarranho | n. m.

Vestígio que deixa uma substância que suja, geralmente escura (ex.: tem a cara enfarruscada com sarranho)....


Que encarvoa, que suja com carvão; que mascarra....


encarvoar | v. tr. | v. pron.

Converter em carvão....


enfarruscar | v. tr. e pron. | v. pron.

Sujar com farruscas; mascarrar....


enfelujar | v. tr.

Sujar com felugem; mascarrar; tisnar....


mascarar | v. tr. e pron. | v. tr.

Pôr máscara em alguém ou em si próprio....


mascarrar | v. tr.

Pôr mascarras ou manchas em....


sorrascar | v. tr.

Varrer o forno com sorrascador....


Ave passeriforme (Arremon crassirostris) da família dos passerelídeos....


mascarado | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem uma máscara ou um disfarce....



Dúvidas linguísticas



Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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