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injectamos

injectado | adj.

Introduzido por meio de injecção....


hidrotomia | n. f.

Processo de injectar água nas artérias....


hipodermia | n. f.

Conjunto de operações que consiste em injectar medicamentos sob a pele, por meio de uma agulha oca....


pico | n. m.

Cume agudo de monte....


elapídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos elapídeos....


chuto | n. m.

Pontapé ou impulso forte com o pé na bola (ex.: concluiu a jogada com um chuto potente, sem hipóteses para o guarda-redes)....


seringatório | adj. | n. m.

Relativo à seringa ou às suas aplicações....


injecção | n. f.

Acto ou efeito de injectar....


injecto | n. m.

Preparação anatómica de vasos injectados....


chutar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar um pontapé na bola....


creosotar | v. tr.

Embeber ou injectar creosoto em....


injectar | v. tr. | v. tr., intr. e pron.

Fazer penetrar por injecção....


injector | adj. | n. m.

Que injecta....


cateter | n. m.

Tubo ou sonda de diâmetro milimétrico que se introduz no organismo para injectar líquidos, esvaziar cavidades ou examinar um órgão ou parte dele....


diesel | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Líquido amarelo-claro, derivado do petróleo, ligeiramente viscoso, utilizado como carburante e como combustível....


dísel | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Líquido amarelo-claro, derivado do petróleo, ligeiramente viscoso, utilizado como carburante e como combustível....


seringar | v. tr.

Injectar o líquido contido numa seringa em....


injectável | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que pode ser administrado por injecção; que ou o que se pode injectar (ex.: fármaco injectável; solução injectável; após a administração do injectável, aguarde 30 minutos na sala de espera)....


sala | n. f.

Um dos principais compartimentos de uma casa, destinado, ordinariamente, à recepção de visitas....



Dúvidas linguísticas



Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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