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hiníamos

Hino nacional inglês (ex.: no princípio do banquete, a banda tocou o God save the queen)....


te deum | loc.

Cântico de acção de graças da Igreja cristã que principia pelas palavras "Te Deum Laudamus"....


marselhesa | n. f. | adj.

Hino nacional da República Francesa....


salmo | n. m.

Hino sacro em que se deplora, se enaltece ou se agradece....


triságio | n. m.

Hino que se canta na Igreja Grega....


hinário | n. m.

Colecção ou livro de hinos religiosos....


hino | n. m.

Cântico religioso....


hinografia | n. f.

Tratado bibliográfico dos hinos....


hosana | n. m. | interj.

Oração que os judeus recitam no quarto dia da festa dos Tabernáculos....


cântico | n. m.

Hino em honra da divindade....


epinício | n. m.

Poema ou hino em que se celebra alguma vitória....


péan | n. m.

Hino em louvor de Apolo....


portuguesa | n. f.

Hino nacional de Portugal. (Com inicial maiúscula.)...


peã | n. m.

Hino em louvor de Apolo....


hínico | adj.

Relativo a hino (ex.: tom hínico)....


sol | n. m.

Quinta nota da escala musical....


si | n. m.

Sétima nota da moderna escala musical....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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