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burguesitos

proseirão | n. m.

Homem prosaico que apenas se preocupa com interesses materiais; burguês....


burguesia | n. f.

Classe social que se desenvolve nos burgos medievais europeus, constituída essencialmente por comerciantes, artesãos e outros que não dependiam de um senhor feudal, que adquire poder através do enriquecimento comercial....


burguesice | n. f.

Atitude ou dito próprios de burguês....


prudhommiano | adj. | adj. n. m.

Que é relativo ou se assemelha à figura burguesa de Joseph Prudhomme, personagem de Henry Monnier....


comuna | n. f.

Município ou divisão administrativa, considerado como aglomeração de famílias independentes no Estado....


populismo | n. m.

Doutrina literária e artística que reagiu contra a psicologia burguesa e mundana e que se liga à expressão da vida e dos sentimentos dos meios populares....


aburguesar | v. tr. e pron.

Dar ou adquirir hábitos ou modos de burguês....


burguês | n. m. | adj.

Habitante de burgo....


artista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pessoa que pratica uma das belas-artes, especialmente uma das artes plásticas ou dos seus prolongamentos actuais....


demi-monde | n. m.

Conjunto de pessoas consideradas de carácter duvidoso....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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