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averiguadas

Antes de tudo; no início (ex.: procedeu à averiguação dos dados primeiramente referidos)....


diligência | n. f.

Aplicação, zelo, cuidado (para conseguir algo)....


outiva | n. f.

Faculdade de ouvir....


curiosidade | n. f. | n. f. pl.

Tendência para averiguar ou ver....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


devassa | n. f.

Acto ou efeito de devassar (ex.: devassa da privacidade)....


inculca | n. f. | n. m. | n. f. pl.

Acto de inculcar....


apuramento | n. m.

Acto ou efeito de apurar ou de se apurar....


Acto ou efeito de verificar; prova; realização; averiguação....


prato | n. m. | adj.

Peça, geralmente de louça, em que se come ou em que se serve a comida (ex.: prato de sopa; prato de sobremesa)....


indagar | v. tr. | v. intr.

Informar-se, perguntando....


liquidar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Fixar ou calcular o montante de despesas ou encargos....


verificar | v. tr. | v. pron.

Examinar se uma coisa é o que deve ser ou o que se declarou ser....


Que é próprio para reconhecer ou averiguar uma coisa....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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