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audiofrequências

A forma audiofrequênciasé [feminino plural de audiofrequênciaaudiofreqüênciaaudiofrequência].

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audiofrequênciaaudiofreqüênciaaudiofrequência
|qüên| |qüên| |qüên|
( au·di·o·fre·quên·ci·a

au·di·o·fre·qüên·ci·a

au·di·o·fre·quên·ci·a

)


nome feminino

Frequência correspondente à gama audível compreendida entre 16 e 10 000 períodos por segundo.

etimologiaOrigem etimológica:audio- + frequência.

grafiaGrafia no Brasil:audiofreqüência.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:audiofrequência.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: audiofreqüência.
grafiaGrafia em Portugal:audiofrequência.
audiofrequênciasaudiofrequências

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.