. (…) Garrett dizia “nós os do Porto podemos trocar os bês pelos vês, mas nunca a liberdade pela tirania”. galegos e setentrionais usam dizer binho e abó, enquanto os meridionais pronunciam a consoante vê como lábio-dental . Já o ch é dito no padrão como fricatica /chave) e como africada palatal nos dilaetos Em Lusografias
. (…) Garrett dizia “nós os do Porto podemos trocar os bês pelos vês, mas nunca a liberdade pela tirania”. galegos e setentrionais usam dizer binho e abó, enquanto os meridionais pronunciam a consoante vê como lábio-dental . Já o ch é dito no padrão como fricatica /chave) e como africada palatal nos dilaetos
falar com a Ivone. Quando a nossa gata, que é Dionísia, me vê a falar com a Ivone, engrossa logo o rabo e bufa uma cacofonia lábio-dental começada por FFFês ininterruptos. As minhas pantufas? São um casal, claro. O casal Capela. A esquerda é a mulher. Chama-se Maria da Purificação. Maria da Purificação Em daniel abrunheiro
falar com a Ivone. Quando a nossa gata, que é Dionísia, me vê a falar com a Ivone, engrossa logo o rabo e bufa uma cacofonia lábio-dental começada por FFFês ininterruptos. As minhas pantufas? São um casal, claro. O casal Capela. A esquerda é a mulher. Chama-se Maria da Purificação. Maria da Purificação
nunca a liberdade pela tirania». Galegos e setentrionais usam dizer binho e abó, enquanto os meridionais pronunciam a consoante vê como lábio-dental . Já o ch é dito no padrão como fricativa (chave) e como africada palatal nos dialetos galegos e nortenhos (tchave). Quanto aos ditongos, à pronúncia Em teste
nunca a liberdade pela tirania». Galegos e setentrionais usam dizer binho e abó, enquanto os meridionais pronunciam a consoante vê como lábio-dental . Já o ch é dito no padrão como fricativa (chave) e como africada palatal nos dialetos galegos e nortenhos (tchave). Quanto aos ditongos, à pronúncia
Vela grande de cera. = CÍRIO, TOCHA