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truncaríamos

preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


amálgama | n. m. ou f.

Combinação de mercúrio com metais....


tronco | n. m. | adj.

Parte da árvore compreendida entre a raiz e os primeiros ramos ou pernadas....


trucagem | n. f.

Conjunto de processos com a ajuda dos quais se dá aos objectos, às mercadorias, a aparência das qualidades procuradas....


truncatura | n. f.

Estado daquilo que está truncado....


pilone | n. m.

Grande pórtico dos templos egípcios, em forma de pirâmide truncada, que ladeia a porta de entrada....


teocali | n. m.

Templo, centro cerimonial, geralmente erguido numa eminência artificial, em forma de pirâmide truncada, entre os astecas....


truncagem | n. f.

Acto ou efeito de truncar....


pilão | n. m.

Grande pórtico dos templos egípcios, em forma de pirâmide truncada, que ladeia a porta de entrada....


mastaba | n. f.

Túmulo egípcio, com a forma de uma pirâmide trapezoidal truncada....


sino | n. m.

Instrumento de metal, geralmente bronze, oco, em forma de cúpula, do qual se tiram sons com um badalo no interior ou com um martelo no exterior....


mutilar | v. tr.

Cortar (uma parte qualquer do corpo)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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