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máculas

imaculado | adj.

Que não tem mácula, pecado ou falha....


impureza | n. f. | n. f. pl.

Falta de pureza....


labéu | n. m.

Facto ou aspecto negativo na reputação....


mazela | n. f.

Chaga, ferida....


fóvea | n. f.

Cavidade pouco profunda....


borrão | n. m.

Nódoa de tinta na escrita....


mancha | n. f.

Mácula, nódoa....


eiva | n. f.

Falha (em metal)....


empanamento | n. m.

Acto ou efeito de empanar; perda de brilho....


polução | n. f.

Acto ou efeito de poluir....


mácula | n. f.

Marca de sujidade....


nódoa | n. f.

Vestígio que deixa uma substância suja ou gorda....


vernaculismo | n. m.

Uso de palavras e construções gramaticais sem máculas de estrangeirismo....


terso | adj.

Lustroso, polido....


tara | n. f.

Peso de recipiente ou continente vazio, sem o produto que pode conter (ex.: para obter o peso real da mercadoria, é preciso deduzir a tara do peso bruto)....


sombra | n. f.

Claridade atenuada pela interposição de um corpo entre ela e a fonte de luz....


maculopapular | adj. 2 g.

Que se caracteriza pela existência de máculas e de pápulas (ex.: erupção maculopapular; o sarampo caracteriza-se por exantemas maculopapulares)....


Que se caracteriza pela existência de máculas e de pápulas (ex.: exantema maculopapuloso; a rubéola caracteriza-se por erupções maculopapulosas)....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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