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copiazinha

idêntico | adj.

Aparentemente igual a outro (ex.: a cópia ficou idêntica ao original; gémeos idênticos)....


Relativo a reprografia ou que usa a reprografia (ex.: cópia reprográfica)....


anticópia | adj. 2 g. 2 núm.

Que previne ou pretende prevenir a cópia ilegal (ex.: protecção anticópia; sistemas anticópia)....


Relativo ou pertencente à fase final da Antiguidade grega (ex.: trata-se de uma cópia tardo-helénica de um original grego do século V a.C.)....


academismo | n. m.

Doutrina da filosofia académica....


concerto | n. m.

Combinação entre pessoas ou entidades....


extracto | n. m.

Aquilo que foi extraído....


megascópio | n. m.

Instrumento com que se obtêm cópias ampliadas de pequenos quadros ou outros objectos....


réplica | n. f.

Acto ou efeito de replicar....


triplicado | adj. | n. m.

Multiplicado por três....


triplicata | n. f.

Terceira cópia de um documento....


estêncil | n. m.

Material plano e fino, que permite imprimir e reproduzir algo numa superfície através das aberturas ou cortes que se preenchem com tinta....


meme | n. m.

Imagem, informação ou ideia que se espalha rapidamente através da Internet, correspondendo geralmente à reutilização ou alteração humorística ou satírica de uma imagem....


éctipo | n. m.

Cópia estampada de uma medalha, de um sinete, etc....


duplicado | adj. | n. m.

Que se duplicou; multiplicado por dois....


isografia | n. f.

Cópia fiel da letra; fac-símile....


máster | n. m.

Suporte ou gravação original de sons, imagens ou dados, de que pode ser feita a reprodução de cópias....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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