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arrombáveis

refringente | adj. 2 g.

Que faz desviar a direcção dos raios luminosos; refractivo....


arromba | n. f.

Música ruidosa de viola....


arrombada | n. f.

Acto ou efeito de arrombar....


aríete | n. m.

Máquina de guerra para arrombar portas e se desconjuntar muralhas....


esbarrunto | n. m.

Usado na locução adverbial de esbarrunto, de arromba, de modo extraordinário....


arrombado | adj. | n. m.

Que se arrombou....


estalo | n. m.

Ruído do vidro que se racha, do chicote que vibra, do trovão, etc....


escruncho | n. m.

Roubo através de arrombamento ou assalto....


espicha | n. f.

Quantidade de peixes miúdos enfiados pelas guelras....


espavento | n. m.

Acto ou efeito de espaventar....


escrunchante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que rouba através de arrombamento ou assalto....


escacha | n. f.

Acto ou efeito de escachar, de partir (ex.: escacha da amêndoa)....


rombo | adj. | n. m.

Que não tem terminação fina....


arrombador | adj. n. m.

Que ou aquele que arromba....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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