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alentáveis

exânime | adj. 2 g.

Desfalecido; desmaiado; sem alento; morto....


aura | n. f.

Vento brando e agradável....


alento | n. m. | n. m. pl.

Faculdade ou força precisa para respirar....


bichão | n. m.

Homem experiente....


agasalho | n. m.

Acolhimento (feito a quem nos procura); hospedagem....


apisto | n. m.

Alimento líquido ou triturado que se dá aos doentes....


bafagem | n. f.

Viração, aragem, brisa....


desalento | n. m.

Falta de alento; esmorecimento, desânimo....


alentador | adj. n. m.

Que ou aquele que alenta....


agasalhador | adj. n. m.

Que ou o que agasalha; que dá alento, animador....


esforçador | adj. n. m.

Que ou aquele que se esforça....


Que se incentivou ou que recebeu incentivo ou estímulo....


estimulado | adj.

Que se estimulou ou que recebeu estímulo ou incentivo....


bafo | n. m.

Ar expirado na respiração (ex.: sentir um bafo na pele)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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