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Tinisse

talha | n. f.

Vasilha, geralmente de barro, de boca estreita e de grande bojo, em que se guarda azeite, vinho, cereais, etc....


tina | n. f.

Vasilha de aduela ou de metal em forma de pipa serrada pelo meio....


tinada | n. f.

Tina cheia, líquido que a tina contém....


tinalhada | n. f.

Tina, dorna ou cuba para vinho....


tinido | n. m.

Acto ou efeito de tinir....


tinote | n. m.

Pequena tina....


matina | n. f. | n. f. pl.

Primeira claridade da manhã; começo do dia....


clangor | n. m.

Som de trombeta....


semicúpio | n. m.

Banho em que o corpo se submerge até à cintura....


balseira | n. f.

Tina grande onde a uva é pisada ou onde o mosto fica a fermentar....


trape-zape | n. m.

Voz onomatopaica para designar o som de golpes ou o tinir de espadas....


tino | n. m.

Vaso em forma de pipa cortada pelo meio....


tino | n. m.

Acto ou efeito de tinir....


tinalha | n. f.

Tina ou dorna pequena....


tinidor | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que tine....


canoa | n. f.

Embarcação comprida, estreita e veloz, feita geralmente do tronco de uma árvore....


pescoço | n. m.

Parte do corpo entre a cabeça e o tronco....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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