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Frutitas

ensoado | adj.

Murcho (pelo calor ou pelo vento suão); flácido....


rabaceiro | adj.

Que gosta muito de fruta; que come fruta verde ou ordinária....


tocado | adj.

Em que se tocou....


frotista | adj. 2 g.

Relativo a frota (ex.: sector frotista)....


arrobe | n. m.

Xarope produzido com sumo da amora, da uva ou de qualquer outra fruta....


cãibo | n. m.

Vara com que se apanha fruta....


cambica | n. f.

Alimento feito de uma fruta macerada em água fria com açúcar....


encarpo | n. m.

Grinalda arquitectónica....


gaponga | n. f.

Processo usado por indígenas do Amazonas para pescar o tambaqui, e que consiste em atrair esse peixe frugívoro imitando a queda de fruta na água....


garavato | n. m.

Vara com um gancho na extremidade para colher fruta....


penicílio | n. m.

Bolor verde que se desenvolve nos queijos, frutas, compotas, uma espécie do qual (Penicillium notatum) produz a penicilina. (Pertence aos fungos ascomicetes. As suas frutificações têm o aspecto de pequenos pincéis.)...


salpicão | n. m.

Enchido largo, feito principalmente da carne do lombo de porco....


salada | n. f.

Prato de plantas hortenses, legumes ou carnes que se tempera com azeite e vinagre ou outros molhos....


sobremesa | n. f.

Doce, frutas, queijo, etc., que se comem no final de uma refeição; pospasto; postre....


açaí | n. m.

Palmeira (Euterpe oleracea) de caule anelado, cujos frutos são comestíveis....


mimosa | n. f.

Bebida feita com uma mistura de champanhe e sumo de fruta, geralmente de laranja....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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