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assassino

A forma assassinopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de assassinarassassinar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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assassinoassassino
( as·sas·si·no

as·sas·si·no

)


adjectivoadjetivo

1. Que provoca a morte premeditadamente (ex.: milícia assassina). = HOMICIDA, MATADOR

2. [Figurado] [Figurado] Que destrói ou prejudica o que é essencial ou digno de ser respeitado (ex.: o sujeito tinha um gosto musical assassino). = DESTRUIDOR


nome masculino

3. Indivíduo que mata traiçoeiramente ou com premeditação (ex.: o suspeito negou ser o assassino do empresário). = HOMICIDA, MATADOR

4. [Figurado] [Figurado] Aquele ou aquilo que causa a destruição ou o prejuízo de algo (ex.: na cidade, o automóvel mal estacionado é o assassino dos passeios).


assassino em série

Pessoa que mata várias pessoas em ocasiões diferentes, geralmente seguindo um padrão ou utilizando o mesmo método.

assassino serial

O mesmo que assassino em série.

etimologiaOrigem etimológica:italiano assassino, do árabe haxaxi, que usa haxixe.
assassinarassassinar
( as·sas·si·nar

as·sas·si·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Matar à traição ou violentamente.

Auxiliares de tradução

Traduzir "assassino" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.